Posts da categoria 'No Belo…Encantamento'
Um tributo ao sol!
Chegamos e partimos e ele segue lá: majestoso, grandioso e soberano. Sem dúvida alguma, viver é o grande milagre!
Mãe também se assusta!
Mamãe Panda leva um susto com o resfriado inesperado do filhotinho, lindo!
Lady e o Vagabundo
Nada, absolutamente nada, é mais pleno que o AMOR!
Dia do Arquiteto
Recebi do querido e distante amigo Abel, em 11/12/2004
11 de dezembro
É Dia do Arquiteto “…um arquiteto desenha idéias, dando-lhes espaço, forma, cor, transmutando sonho em realidade.”
É Dia do Engenheiro “… um engenheiro dá sopro de vida às idéias dos arquitetos, combinando com lógica, tijolos com tijolos, numa empreitada que exige, não sonhos, mas sentido concreto.”
O arquiteto, místico, artista, imagina a paisagem.
O engenheiro, racional, calculista, constrói-lhe a passagem.
Arquitetos e Engenheiros, profissionais de grande importância, pois de sua competência depende a segurança e o bem viver. Parabéns pelo dia de hoje.
Filme – O Sexto Sentido
(Opinião postada no site do Ivox sobre o filme O Sexto Sentido)
Um filme denso (por Jane/RS em 15/11/2000)
Acabei de assistir O Sexto Sentido… A.D.O.R.E.I.! Simplesmente adorei… Um filme extraordinário, com muito menos suspense do que eu esperava, mas com uma mensagem madura e densa sobre solidariedade, mesmo entre vivos e mortos. O garoto Cole (Haley Joel Osment), que já foi perfeito em Forrest Gump fazendo Tom Hanks menino, se supera e dá o tom dramático da história com sua emotividade tão espontânea. O “sentir-se diferente”, faz dele alguém introspectivo e problemático, ausente e solitário, mas a ajuda do psicólogo infantil Dr. Malcon, o liberta de todos os seus medos… e a cena/diálogo que o menino faz no carro com a mãe dele, é belíssima! O final? E.S.T.U.P.E.N.D.O.!
Filme – Em Nome de Deus
(Opinião postada no site do Ivox sobre o filme Em Nome de Deus)
Romance nas trevas (por Jane/RS em 21/10/2000)
Na minha opinião, um dos filmes mais marcantes da minha vida… Jamais o esqueci e revejo sempre que posso. Estranho o fato de ser tão desconhecido pelas pessoas que admiram o bom cinema, pois é monumental. O romance proibido vivido pelos protagonistas Abelard e Heloise, embalado pela belíssima peça Cármina Burana (de Karl Orff – original), nos leva a sonhar azul, mesmo naquele mundo de trevas da era medieval, onde somente a luz das tochas incandescentes iluminava as construções sólidas e sombrias… Um enredo marcante e forte com um final inesperado, inesperado…
Recomendo, mesmo que seja dificílimo encontrá-lo em locadoras.